sexta-feira, 22 de dezembro de 2023
quinta-feira, 21 de dezembro de 2023
quarta-feira, 20 de dezembro de 2023
domingo, 19 de novembro de 2023
quarta-feira, 11 de outubro de 2023
segunda-feira, 9 de outubro de 2023
sábado, 16 de setembro de 2023
sexta-feira, 15 de setembro de 2023
quinta-feira, 17 de agosto de 2023
sexta-feira, 4 de agosto de 2023
segunda-feira, 24 de julho de 2023
sexta-feira, 21 de julho de 2023
quinta-feira, 6 de julho de 2023
quarta-feira, 5 de julho de 2023
segunda-feira, 3 de julho de 2023
Caridade do Piauí-PI
A Prefeitura Municipal de Caridade do Piauí, município situado no alto sertão piauiense, distante 471 Km de Teresina, investe no micro empreendedorismo feminino
quarta-feira, 28 de junho de 2023
quinta-feira, 22 de junho de 2023
terça-feira, 20 de junho de 2023
segunda-feira, 19 de junho de 2023
Caridade do Piauí Prefeito Toninho de Caridade
1ª Cavalgada de Caridade do Piauí
Presença de autoridades e auxiliares
na 1ª Cavalgada de caridade do Piauí
Comissão organizadora
domingo, 18 de junho de 2023
quarta-feira, 31 de maio de 2023
terça-feira, 2 de maio de 2023
segunda-feira, 1 de maio de 2023
sexta-feira, 28 de abril de 2023
Parabéns Jacobina do Piauí!
Parabéns Jacobina do Piauí!
Desejo um Feliz Aniversário a nossa querida Jacobina! Manifesto aqui primeiramente o orgulho de conduzir os destinos de tão amado município com o compromisso de fazer desta cidade um lugar ainda melhor para se viver e ser feliz. Jacobina é, acima de tudo, um lugar de gente de bem, acolhedora, amiga. Parabéns Jacobina do Piauí pelos seus 31 anos de emancipação política!
sexta-feira, 7 de abril de 2023
PÁSCOA É LIBERTAÇÃO
PÁSCOA É LIBERTAÇÃO –
*Por Adalberto Targino
*Por Adalberto Targino
Na Páscoa, a mais importante e maior festa da Cristandade, é celebrada a ressurreição de Jesus Cristo, depois do seu suplício, morte e assunção, mas para os judeus significa a libertação do cativeiro egípcio para as primícias da terra prometida, sendo considerada uma comemoração perpétua em honra de Deus (Êxodo 12.14).
Enquanto os judeus festejam em 8 dias a sua páscoa em nome de uma conquista ou vitória terrena-material da libertação da escravidão egípcia, os cristãos comemoram a vitória transcendental e metafísica da libertação da morte espiritual e do pecado. Ambas se referem à passagem, à mudança: a dos judeus foi a transposição do Mar Vermelho; a dos cristãos, a transmutação da morte espiritual para a vida eterna.
A Páscoa é o sustentáculo da fé cristã. Sem ela sucumbiria todo o seu arcabouço teológico-doutrinário, baseado na certeza da ressurreição de Cristo e que pelo batismo o crente sai da morte (descrença) para uma nova vida (ressurreição espiritual), a exemplo de Jesus, que ressuscitou dos mortos. Eis porque a páscoa é a maior e mais culminante base da fé cristã, na qual crêem cerca de 2 bilhões de seres humanos.
Em contraponto à comilança de coelhos da páscoa e outras guloseimas contemporâneas, admoestava São Epifânio, séc. IV: “os seis dias da Páscoa transcorrem para todos à base de comer apenas pão, sal e água, ao entardecer”.
Já Santo Agostinho, séc. IV, um dos mais ilustres teólogos cristãos do mundo, afirmava “por isso, meus irmãos, se queremos celebrar uma Páscoa saudável, passemos dos pecados à justiça, padeçamos por Cristo, apascentemos nos pobres a Cristo”.
Na esteira desse pensamento, Santo Atanásio prelecionava: “a Páscoa verdadeira é a abstinência do mal, exercício da virtude, e passo da morte à vida”.
A ressurreição de Lázaro, por exemplo, simboliza o chamamento permanente da humanidade a sair da inércia espiritual (descrença, indiferença, omissão) para a vida em abundância, constituída pela força motriz suprema da fé, estado de paz profunda, nirvânica e santificadora.
A santidade ou ressurreição cristã independe dos nossos atos passados, da origem cultural, da prática de uma doutrina, de etnia ou tradição. Prova disso é que um ladrão e bandido como Dimas, condenado pela Justiça Romana em face dos seus inúmeros delitos, além de ser um pária da sociedade e sem histórico religioso, foi declarado santo (o primeiro da História) pelo Filho de Deus unicamente em razão de sua fé. Por que não os moralistas, religiosos e puritanos sacerdotes Caifás e Anás, que se julgavam guardiões e cumpridores da Lei de Deus? Não, porque eles tinham tudo, menos a fé.
A transformação interior faz do velho homem um novo homem, como na metamorfose da lagarta em borboleta. São dois momentos totalmente diferentes, perceptíveis pela mudança de comportamento e maneira de enxergar a vida.
Páscoa e Ressurreição se confundem porque ambas significam mudança, como no toque de Midas transformador do barro em ouro. Com efeito, do mesmo modo, as Trevas se transmutam em Luz.
Precisamos da ressurreição que transforma a fraqueza do vício das drogas em sobriedade, a ganância que leva à corrupção em resignação, o desvio sexual da pedofilia à pureza, os sentimentos mesquinhos da inveja, da calúnia, da difamação, da intriga, da fofoca e do egoísmo em solidariedade, assim como os males da depressão e do medo em serenidade e segurança.
A ressurreição verdadeiramente metafísica e transcendental constitui-se numa metamorfose intrínseca e espiritualmente norteada pelas palavras e exemplos de Jesus, o sublime Mestre e Salvador.
O homem renascido pela fé tem novo alento, força, energia, vigor espiritual. Todos podem continuar olhando o mundo superficialmente, mas ele, o transformado, vê o âmago, a essência, a profundidade.
A partir daí, o ressurreto espiritualmente troca a glutonice do ovo de chocolate pelo jejum da páscoa, o coelho comercial pelo Cordeiro libertador, que ,segundo a Bíblia, extirpa todo o mal (João 1.29).
Ademais, homem nenhum conseguirá a consciência “justa e perfeita” (santidade) senão pela fé. Todos, sem exceção, são infratores ou violadores da Palavra Sagrada. Sem a Graça presenteada pela confiança em Jesus e a vontade de acertar – mesmo errando – ninguém se libertará do jugo das fraquezas humanas, que são tentadoras e dominadoras. Até Cristo foi tentado, imagine nós, reles instrumentos das ambições e prazeres profanos.
Desse modo, esta é a época de reconciliação e perdão. O momento próprio à extirpação da violência, da fome, da corrupção e das injustiças; da expiação dos erros, superação das nossas dores e da passagem para uma nova vida.
Afinal, sintetizo, com fulcro na Bíblia Sagrada (I Coríntios 5.7-8): “Purificai-vos do velho fermento, para que sejais massa nova, porque sois pães ázimos, porquanto Cristo, nossa Páscoa, foi imolado. Celebremos, pois, a festa, não com o fermento velho nem com o fermento da malícia e da corrupção, mas com os pães não fermentados de pureza e verdade”.
*José Adalberto Targino Araújo – Procurador do Estado, ex- Promotor de Justiça e membro do Instituto Brasileiro de Advocacia , Ex-Presidente da Academia de Letras Jurídicas do RN
Enquanto os judeus festejam em 8 dias a sua páscoa em nome de uma conquista ou vitória terrena-material da libertação da escravidão egípcia, os cristãos comemoram a vitória transcendental e metafísica da libertação da morte espiritual e do pecado. Ambas se referem à passagem, à mudança: a dos judeus foi a transposição do Mar Vermelho; a dos cristãos, a transmutação da morte espiritual para a vida eterna.
A Páscoa é o sustentáculo da fé cristã. Sem ela sucumbiria todo o seu arcabouço teológico-doutrinário, baseado na certeza da ressurreição de Cristo e que pelo batismo o crente sai da morte (descrença) para uma nova vida (ressurreição espiritual), a exemplo de Jesus, que ressuscitou dos mortos. Eis porque a páscoa é a maior e mais culminante base da fé cristã, na qual crêem cerca de 2 bilhões de seres humanos.
Em contraponto à comilança de coelhos da páscoa e outras guloseimas contemporâneas, admoestava São Epifânio, séc. IV: “os seis dias da Páscoa transcorrem para todos à base de comer apenas pão, sal e água, ao entardecer”.
Já Santo Agostinho, séc. IV, um dos mais ilustres teólogos cristãos do mundo, afirmava “por isso, meus irmãos, se queremos celebrar uma Páscoa saudável, passemos dos pecados à justiça, padeçamos por Cristo, apascentemos nos pobres a Cristo”.
Na esteira desse pensamento, Santo Atanásio prelecionava: “a Páscoa verdadeira é a abstinência do mal, exercício da virtude, e passo da morte à vida”.
A ressurreição de Lázaro, por exemplo, simboliza o chamamento permanente da humanidade a sair da inércia espiritual (descrença, indiferença, omissão) para a vida em abundância, constituída pela força motriz suprema da fé, estado de paz profunda, nirvânica e santificadora.
A santidade ou ressurreição cristã independe dos nossos atos passados, da origem cultural, da prática de uma doutrina, de etnia ou tradição. Prova disso é que um ladrão e bandido como Dimas, condenado pela Justiça Romana em face dos seus inúmeros delitos, além de ser um pária da sociedade e sem histórico religioso, foi declarado santo (o primeiro da História) pelo Filho de Deus unicamente em razão de sua fé. Por que não os moralistas, religiosos e puritanos sacerdotes Caifás e Anás, que se julgavam guardiões e cumpridores da Lei de Deus? Não, porque eles tinham tudo, menos a fé.
A transformação interior faz do velho homem um novo homem, como na metamorfose da lagarta em borboleta. São dois momentos totalmente diferentes, perceptíveis pela mudança de comportamento e maneira de enxergar a vida.
Páscoa e Ressurreição se confundem porque ambas significam mudança, como no toque de Midas transformador do barro em ouro. Com efeito, do mesmo modo, as Trevas se transmutam em Luz.
Precisamos da ressurreição que transforma a fraqueza do vício das drogas em sobriedade, a ganância que leva à corrupção em resignação, o desvio sexual da pedofilia à pureza, os sentimentos mesquinhos da inveja, da calúnia, da difamação, da intriga, da fofoca e do egoísmo em solidariedade, assim como os males da depressão e do medo em serenidade e segurança.
A ressurreição verdadeiramente metafísica e transcendental constitui-se numa metamorfose intrínseca e espiritualmente norteada pelas palavras e exemplos de Jesus, o sublime Mestre e Salvador.
O homem renascido pela fé tem novo alento, força, energia, vigor espiritual. Todos podem continuar olhando o mundo superficialmente, mas ele, o transformado, vê o âmago, a essência, a profundidade.
A partir daí, o ressurreto espiritualmente troca a glutonice do ovo de chocolate pelo jejum da páscoa, o coelho comercial pelo Cordeiro libertador, que ,segundo a Bíblia, extirpa todo o mal (João 1.29).
Ademais, homem nenhum conseguirá a consciência “justa e perfeita” (santidade) senão pela fé. Todos, sem exceção, são infratores ou violadores da Palavra Sagrada. Sem a Graça presenteada pela confiança em Jesus e a vontade de acertar – mesmo errando – ninguém se libertará do jugo das fraquezas humanas, que são tentadoras e dominadoras. Até Cristo foi tentado, imagine nós, reles instrumentos das ambições e prazeres profanos.
Desse modo, esta é a época de reconciliação e perdão. O momento próprio à extirpação da violência, da fome, da corrupção e das injustiças; da expiação dos erros, superação das nossas dores e da passagem para uma nova vida.
Afinal, sintetizo, com fulcro na Bíblia Sagrada (I Coríntios 5.7-8): “Purificai-vos do velho fermento, para que sejais massa nova, porque sois pães ázimos, porquanto Cristo, nossa Páscoa, foi imolado. Celebremos, pois, a festa, não com o fermento velho nem com o fermento da malícia e da corrupção, mas com os pães não fermentados de pureza e verdade”.
*José Adalberto Targino Araújo – Procurador do Estado, ex- Promotor de Justiça e membro do Instituto Brasileiro de Advocacia , Ex-Presidente da Academia de Letras Jurídicas do RN
segunda-feira, 27 de março de 2023
sexta-feira, 24 de março de 2023
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domingo, 29 de janeiro de 2023
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